O tempo voaaaa...

Meu objetivo inicial era escrever sobre todos os meses da minha pequena, mas...o tempo voou e não consegui fazer isso...e hoje, ela já tem 1 ano.

Sonhei muito com a festinha dela, me organizei, sonhei e planejei e meu sonho simplesmente se concretizou!
Foi um momento lindo, de muita alegria e celebração ao nome do Senhor, pela vida da nossa pequena Ellen!

Fiz um texto, que falou um pouco sobre a realidade que vivemos:

Nós Sobrevivemos!
Filha, a mamãe pensou muito se faria a festa ou não, pois afinal, você não está entendendo nada do que está acontecendo agora.
Mas um dia a mamãe leu um texto que falava que a primeira festa, era para a mamãe e para o papai, pois afinal nós sobrevivemos ao primeiro ano.
O primeiro ano cheio de aprendizado, paciência, stress, mas de muito amor.
A mamãe sobreviveu as 22 horas de trabalho de parto;
Nós sobrevivemos dormindo duas horas certas noites;
Nós sobrevivemos ao te ver chorar inconsolavelmente com as tão temidas cólicas;
Nós sobrevivemos acordando a cada meia hora pra ver se você estava respirando;
Nós sobrevivemos ao ver 3 terríveis agulhas entrarem no seu frágil corpo;
Nós sobrevivemos tendo que viajar com você chorando sem parar;
Nós sobrevivemos em ver seus tombos;
Nós sobrevivemos mesmo não podendo mais tirar nossas sonecas da tarde;
Nós sobrevivemos ao ter que te limpar de cocô da cabeça aos pés;
Nós sobrevivemos aos momentos de stress, em que você não se contentava com nada;
Nós sobrevivemos com nossas vidas agora, totalmente voltadas à você.
Mais do que sobreviver, nós vivemos, filha.
Nós vivemos para um amor jamais experimentado antes;
Nós vivemos com o Fruto do Espírito bem mais desenvolvido;
Nós vivemos, sabendo que você seguirá nossos passos;
Nós vivemos, tendo a responsabilidade de ser Jesus pra você, até que você tenha um encontro pessoal com Ele.
Te amamos flha!
Obrigada por nos fazer VIVER!
(Texto que fiz para o 1º aniversário da Ellen).

O papai, fez uma música e em breve estarei colocando o vídeo aqui.






Dias de muito choro...

Olá gente...

Demorei um pouquinho pra voltar aqui, mas vamos lá, continuar nossa trilha dos primeiros dias de vida da minha Ellen.

Pelo fato de a Ellen ter nascido um pouco antes (36 semanas) , ela não pesou muito e pior, perdeu peso. Quando fomos na primeira consulta estava com 2,700kg. Por esse motivo, tive que dar suplemento pra ela, e voltar toda semana no médico.

Foi muito difícil dar suplemento, pois ela não tomava no copinho, ficava nervosa e eu também. Mas graças a Deus, depois de duas semanas ela recuperou o peso.

Minha pequena princesa, depois dos primeiros 15 dias de vida começou a sentir bastante cólica, chorava muito por causa disso, e diferente de muitas crianças, ela não tinha horários específicos para ter cólica.

Sempre que ela chorava de cólica eu dava Simeticona. As vezes aliviava um pouco, mas nem sempre. Comecei a mudar a alimentação, cortando tudo o que tinha lactose, conforme a recomendação médica, mas não mudou muita coisa. Cogitei a ideia de comprar o Colikids, que na verdade é um tratamento, até dei por alguns dias uma amostra que havia ganhado da médica, porém, não resolveu.
O que mais me ajudou nesse período de cólicas, foi tomar (eu) chá de semente de coentro. recebemos essa dica de um aluno do meu esposo, e foi uma dica de ouro, pois ajudou MUITO a diminuir as cólicas.
Sempre que vejo alguém com recém nascido já dou essa dica.

A Ellen sempre teve dificuldades pra fazer as sonecas de dia. Dormia por períodos bem curtos, embora dormisse bem a noite.

Diferente do que a gente pensa, o seu amor pelo bebê, não é nada tão intenso nesses primeiros dias, pois a criança ainda não corresponde aos seus atos de carinho e também tirou toda sua vida da rotina. Mas isso muda, ahhh como muda.

Durante os primeiros dias de vida da Ellen, eu estava também, no último semestre da fdaculdade e tinha provas e trabalhos para fazer. Não foi nada fácil, mas valeu a pena o esforço.

Quando ela tinha apenas 25 dias de vida, participamos da formatura da pós-graduação do meu esposo.


As primeiras dificuldades da maternidade!

Após passar as primeiras horas de adrenalina, o cansaço começa a bater. Agora, você acorda de 20 em 20 minutos, pra ver se o bebê está respirando, se não está coberto, se não vomitou, se não está com as fraldas sujas, se não, se não, se não...

Você começa a ver que amamentar não é tão fácil assim, que seu peito doe e o bebê PRECISA mamar. Chorei algumas vezes, pois não foi fácil e meu peito doía muito...mas, valeu a pena insistir.

Você recebe visitas e se sente desajeitada, com vergonha de amamentar, de deixar o bebê chorar e não saber o que fazer.

Passados alguns dias, começam as tão temidas cólicas. Todo e qualquer remédio que vc dá, simplesmente não resolve,e a única coisa que faz, é amamentar para calar o bebê, mas, passada a amamentação ele começa a chorar inconsolavelmente. Você não sabe o que fazer e... chora junto com o bebê!

Pra ajudar a piorar, demorei pra oferecer a chupeta pra Ellen e quando ofereci ela não pegou mais. Ao todo, comprei 6 modelos diferentes, desde os mais baratos até os mais caros.

E assim, vão se passando os primeiros dias, e eles se passam de forma lenta e cansativa. Você sonha em poder dormir por pelo menos 3 horas seguidas, mas isso é apenas um sonho.

Continua...


Os primeiros minutos...

Quando as mulheres me falavam que quando o bebê nascia, você se esquecia de toda a dor que havia passado, eu não compreendia completamente, mas, após o parto foi isso o que aconteceu.
Assim que a Ellen nasceu, a enfermeira a colocou sobre mim, e eu olhei pra ela e ela olhou pra mim, um sentimento inexplicável me invadiu, me esqueci de toda a dor. Jamais me esquecerei daquele olhar que tanto me marcou.
Choramos ao ver nossa princesa, e eu disse a ela: Filha, você foi muito planejada e esperada, eu te amo!
 Fiquei com ela sobre o meu corpo por alguns minutos e logo após ela foi levado para o banho e eu fui para uma sala fazer os pontos, pois houve laceração.
Nos encontramos novamente na sala de recuperação e lá, pela primeira vez tentei amamentá-la.
Não foi fácil, pois eu não sabia como fazer e ela não sabia mamar. A enfermeira me ajudou um pouco e consigo amamentar um pouco.
Depois de mais ou menos uma hora fomos para o quarto. A enfermeira deu banho na Ellen e me ajudou a tomar banho.
Foi uma noite que passei observando nossa princesa e a adrenalina era tanta, que não sentia cansaço.
Agora não éramos apenas um casal, éramos uma família de três pessoas. Uma nova fase se iniciava, jamais teríamos a mesma rotina e seríamos as mesma pessoas. Um amor inexplicável, que aumentava a cada dia passou a ser vivido por nós. Agora éramos pai e mãe e tínhamos um pequeno ser que dependeria totalmente de nós!

Meu Parto Normal II

Após assimilarmos a notícia de que nossa filha estava para chegar, foi hora de tomar um banho e vestir aquela "belezura"de traje do hospital e se deitar.

Infelizmente, o hospital a qual estava não tinha uma estrutura muito confortável. A sala em que fiquei era gigante, dividida apenas por cortinas, formando os "boxes". Em cada boxe ficava uma gestante.
Fiquei a noite toda lá, ouvindo as mulheres gritando para ganhar bebê, algumas ganhavam e eu ouvia aquele chorinho gostoso dos recém nascidos, porém, outras gritavam e gemiam a noite toda com contrações. Uma cena terrível, que jamais quero passar novamente.

Fiquei a noite toda com algumas contrações esporádicas, mas meu trabalho de parto simplesmente parou. As enfermeiras vinham de vez enquanto ouvir o coração do bebê e me incentivavam a caminhar. Sempre que caminhava, as contrações aumentavam um pouco, mas nada muito significativo.

Quando foi na manhã da segunda -feira a enfermeira pediu para que eu fosse para a bola e para o chuveiro, fiquei lá por bastante tempo, mas no meu caso, essa técnica não funcionou.

Meu esposo me acompanhou o tempo todo e a essa hora já estávamos muito stressados, pelo fato de ficar ouvindo aqueles gritos a noite toda.

Às 14h , o médico decidiu induzir meu parto, colocando oxitocina na veia. Até o momento estava com 7 dedos de dilatação.

O médico que acompanhou a minha gestação não atendia naquele hospital e a maior parte dos partos quem fazia eram as próprias enfermeiras.

Depois que a oxitocina começou a fazer efeito o trabalho de parto se intensificou. Minhas contrações passaram a acontecer de 2 em 2 minutos. A dor é inexplicável. Sinceramente, achei que era exagero das mulheres que ficavam gritando, mas na hora em que o trabalho se intensificou, é impossível não gritar, pois a dor é muito grande!

O problema era que minha bolsa não rompia, e o bebê estava meio alto. A enfermeira pediu para que eu sentasse na bola pra ela descer, mas a dor era tanta que eu não sabia se deitava, se sentava, se ia no banheiro, enfim...

Estava sofrendo de mais, e já estava com a dilatação necessária (10 dedos) porém, minha bolsa não rompia. Isso já era 19h da noite. Pedi várias vezes para que fizessem cesária, mas as enfermeiras diziam que não havia necessidade, que estava tudo bem.
Quando foi próximo às 19:30h meu esposo não suportou mais ver meu sofrimento e foi até as enfermeiras e disse que se elas não fizessem nada, iria me retirar do hospital daquele momento, não importava o que acontecesse.
Dentro de 5 minutos o médico do plantão foi ao meu box e com uma agulha rompeu minha bolsa.
Comecei a fazer força e em 15 minutos nossa princesa nasceu!

Continua....

Meu Parto Normal!

No dia 22 de Abril de 2016 (sexta-feira), de madrugada, comecei a sentir algumas dores estranhas, que vinham e voltavam. Fiquei acordada por bastante tempo, mas nem imaginava que fossem as dores de parto.
No dia seguinte tudo ficou mais tranquilo e até esqueci daquele fato.
No dia 24 (domingo) fui para o aniversário do meu irmão no sítio e lá senti algumas contrações, além de estar bem inchada. Minha mãe disse que eu teria bebê logo.
Fomos pra casa e comecei a fazer um trabalho da faculdade, mas tive parar, pois as dores começaram a ser mais ritmadas. Como havíamos feito curso de gestante, já tínhamos noção de como seria o início do trabalho de parto. Meu esposo começou a anotar a frequência das contrações e quanto tempo duravam. Elas não estavam tão ritmadas, mas vinham com frequência.
Nossa preocupação era que nossa bebê estava apenas de 36 semanas.
Resolvemos ir ao hospital, apenas por desencargo de consciência. Passamos na minha mãe pra pegar as malas e ela disse: você vai ter o bebê hoje (não se duvida de conhecimento de mãe).
Tive que ir para um hospital de minha cidade que tinha UTI NeoNatal, pois a Ellen estava vindo antes do tempo. Não era o hospital que deseja ir, mas foi essa a orientação que o médico me passou.
Chegando lá, ficando aguardo mais de uma hora, pois minhas contrações eram bem espaçadas e as enfermeiras não viam urgência.
Colocaram um remédio na minha veia pra ver se passavam as contrações , mas elas não passaram.
Quando o médica de plantão fez o toque, se surpreendeu, pois eu já estava com 6 dedos de dilatação), e pediu para me internar.
Não queríamos acreditar, nossa princesa estava para chegar, choramos juntos.

Continua....

Parto Normal x Cesárea

Uma das decisões mais difíceis e até controversas de se tomar, é qual o melhor parto, ou qual parto deve-se escolher.

Até os primeiros meses de gestação, minha decisão era fazer cesárea, mas confesso que eu sabia pouquíssimo a respeito disso.

Comecei a conversar com algumas pessoas e as opiniões se dividem. O médico obstreta que me atendia, só fazia cesárea e com hora marcada.

Comecei a pesquisar MUITO a respeito do assunto. Li blogs, artigos, assisti depoimentos, partos e muitos outros.

Conversei com uma amiga que estava com o mesmo tempo de gestação que eu, e ela comentou que o médico dela fazia parto normal.

Decidi marcar uma consulta com ele,e acabei mudando de obstetra. Ao longo das consultas perguntava algumas coisas sobre o parto e infelizmente, ele até fazia parto normal, mas não dava muito ênfase pra isso.

Infelizmente o Brasil é campeão em cesáreas, isso acontece pois se torna muito mais práticos para os médicos, além de receberem um bom valor por isso.

Acabei decidindo pelo parto normal, caso tudo acontecesse dentro do esperado.

A cesárea é uma cirurgia de média periculosidade e isso me assustava um pouco. Pensar em ter que cuidar da minha filha e ainda ter que se cuidar com a cirurgia, acho que não seria a melhor experiência.

No próximo post compartilharei minha experiência de parto!

Até lá!

Minha Gestação III

A cada consulta que íamos eram momentos de muita expectativa e alegria. Demorei para sentir os movimentos da Ellen, isso aconteceu apenas no 5º mês. Era gostoso de mais sentir aquelas "ondulações" na barriga.

A cada mês que passava a ansiedade de conhecer nossa princesa aumentava. Ela crescia e o espaço diminuia, isso fazia com que os chutes fossem cada vez mais fortes.

O parto estava programado para o dia 19 de Maio de 2016. Em outro post vou contar sobre a experiência do parto.

Fomos muito abençoados, pois ganhamos muitas roupinhas, móveis, brinquedos e outros. Comprei apenas três bodys que foram os que ela usou nos primeiros dias de vida.

Quando estava de 34 semanas fizemos uma sessão de fotos e é algo que recomendo, pois depois a gente sente falta do barrigão.

A gravidez é um momento único, maravilhoso e indescritível. Poder gerar uma vida, é um MILAGRE.

Obrigada por ler!




Minha Gestação II

No início da gestação, apenas enjoei do cheiro de café (que eu amo) e  de um dos perfumes do meu esposo. Apenas não gostava dos cheiros, mas nunca cheguei a vomitar.

Minha gestação foi extremamente tranquila, não sentia nada, as vezes até esquecia que estava grávida. A única coisa diferente que aconteceu, foi que a partir do 4º mês, meus pés começaram a inchar, e muito. Foi assim até o parto.

"Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe.
Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Disso tenho plena certeza".
Salmos 139:13,14

A cada consulta que íamos para fazer ultrassom, nossa alegria e medo aumentavam. Era maravilhoso ver o cuidado e perfeição de Deus em cada detalhe. Como pode que de apenas duas sementinhas que se unem, se formam um corpo, coração, sistema respiratório, circulatório e tudo mais que faz um ser humano tão perfeito.

Muitas perguntas surgem: será que é um menino ou menina?Será que será perfeito?Será que é moreno ou claro? Será que terá muito ou pouco cabelo? Isso tudo, faz você se apaixonar ainda mais, por aquele pequeno ser que vive dentro de você. É um amor que cresce a cada batida do coração, um amor que apenas uma mã pode sentir. Afinal, que grande privilégio uma mulher tem: ser gestante de um novo ser!

No dia 9 de Dezembro de 2015, fizemos mais um ultrassom e pra nossa alegria descobrimos que nossa sementinha de amor era uma MENINA! Uma alegria imensa invadiu nossos corações: novamente choramos. Já tínhamos nome, ela se chamaria Ellen!

Nossa princesa, em todas os exames estava com o rostinho virado para trás e de cabeça para baixo. Até mesmo no exame morfológico não foi possível ver bem o rostinho, apesar de todas as tentativas do médico.

Agora que já sabíamos o sexo, começaram a chegar os presentes em cor de rosa...foi muito gostoso!

Continua...

Minha gestação!

Olá...

Hoje, vou relatar um pouquinho a respeito da minha gestação.

Sou casada há 9 anos e sempre sonhamos em ter um filho. No mês de Fevereiro de 2015 resolvemos que era hora de procurar um ginecologista para fazermos os exames e começarmos a tentar a gravidez.

Nos meus exames, constatou-se que meu ovário esquerda era policístico, o que poderia causar um pouco de dificuldade no processo de fertilidade. Mas estava confiando em Deus, e sabia que Ele tinha o melhor pra mim.

No mês de Julho, saímos de férias, e nessas férias eu me sentia muito desanimada e irritada. Como minha menstruação havia atrasado, logo que retornamos fiz o teste de gravidez de farmácia e pra nossa surpresa foi POSITIVO. Um misto de alegria e medo nos inundou. Nós ríamos e chorávamos. Dentro de mim, batiam dois corações. É um sentimento inexplicável!

Na semana seguinte, fomos ao médico para ver se o exame estava realmente correto. O médico fez o exame e constatou que havia uma sementinha dentro de mim, porém, não era possível ouvir seu coração. Ficamos com o coração muito apertado e apreensivo. O médico pediu para que voltássemos na semana seguinte e assim fizemos. Oramos muito naquela semana, para que tudo estivesse bem com nosso bebê. No dia marcado retornamos, e pra nossa imensa alegria, lá estava um coração forte e acelerado batendo. Não havia sido possível ouvir antes, pois a gravidez era muito recente.

Contamos para a família em forma de surpresa, dando a eles um presente, que continha um par de sapatinhos de lã!



.....Continua

Começando...

Olá...

Faz muito tempo, mas muito tempo mesmo, que tenho um enorme desejo de fazer um blog. Já fiz blog para um certo grupo, mas nada pessoal, mas hoje, me senti inspirada a criar.

Não sei se durará muito tempo e também não sei se alguém lerá, mas ele servirá como um registro de minhas memórias, também dando dicas legais, compartilhando textos e fazendo reflexões.

O principal foco, é a vida materna, desde a gravidez, que para mim se iniciou em Agosto de 2015.
A criação desse blog tem a ver com o cumprimento de 30 desejos que quero realizar antes de competar 30 anos. Em breve falarei mais a respeiro disso.

Espero que de alguma forma esse cantinho sirva de inspiração ou até mesmo de rumo para alguém.


** Essa da foto é minha princesinha Ellen, que serviu de inspiração para o nome do blog.

Deus abençoe!
Com carinho!!!

Quem sou eu

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Tenho 29 anos, sou mamãe da Ellen de 10 meses, secretária , Pedagoga de formação e cristã. Meu objetivo é compartilhar minhas experiências em diferentes áreas com o objetivo de ajudar outras pessoas.
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